segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

ONDE E COM QUEM O PROJETO ESTA SENDO DESENVOLVIDO?

O Subprojeto “Linguagem e a Formação do Educador para Alfabetização/Letramento”, esta sendo desenvolvido na Rede Estadual de Ensino, na Cidade de Campo Mourão - Paraná, com trinta e dois alunos (32) de Formação Docente, na modalidade normal do Colégio Estadual de Campo Mourão. E conta com o trabalho de doze (12) bolsistas do programa PIBID/CAPES. 


terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Primeiros estudos


Textos estudados como apoio de pesquisa entre agosto de 2012 a dezembro de 2012.
BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e Leitura. São Paulo: Cortez, 1994.
CAGLIARI, Luis Carlos. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione, 2004.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o BA-BE-BI-BO-BU. São Paulo: Scipione, 2000.
FERREIRO, Emília & TEBEROSKI, Ana. A Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre. RS: Artes Médicas, 1987.
JUNQUEIRA, Zilda A. Maria Cristina Visconti. Escrita das Paredes ao computador. São Paulo: Ática, 2001.
ROCHA, Ruth; ROTH, Otávio. O homem e a comunicação. O livro da escrita. 6ª edição, Melhoramentos.
ZATZ, Lia. Aventura da escrita. História do desenho que virou letra. São Paulo: Moderna, 2002.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Proposta do projeto



O nosso objeto de estudo relaciona-se ao esforço de levar acadêmicos e futuros profissionais da Educação Infantil e do Ensino Fundamental dos anos/séries iniciais do curso Normal a Nível Médio denominado no Estado do Paraná de “Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental, em nível Médio, na modalidade Normal” a uma reflexão sobre as concepções teórico-metodológicas e práticas para a alfabetização/letramento, necessárias às questões da contemporaneidade a luz das teorias da linguagem e de sua função social, lembrando que é por meio dela que nos apropriamos do conhecimento produzido historicamente pela humanidade, ou seja, apreendemos a realidade, o mundo.
Desta forma, é importante destacar, a pré-história da linguagem escrita, a fala como organizadora do pensamento e da consciência (Vygotsky), e como, e porque a linguagem foi produzida pelos homens. Neste cenário abordaremos o letramento e suas implicações na aprendizagem da escrita, do ponto de vista da linguagem verbal e não verbal e dos efeitos de sentido dos signos sociais, o texto como ponto de partida e de chegada, a escrita sua produção e reestruturação, a literatura infantil “[...] utilizada como instrumento para a sensibilização da consciência, para a expansão da capacidade e interesse de analisar o mundo. [...]” (ABRAMOVICH).

Assim, o educador deve olhar o processo educacional como uma prática social não isolada, mas sempre em relação a outras práticas imbricadas. Refletir sobre a organização social, cultural e política em que o sistema escolar está inserido e neste sentido as formas de linguagens é que vai ajudá-lo a entender como foi construído o percurso gerativo dos sentidos de um texto, ou seja, quais os efeitos de sentido dos signos sociais que o rodeiam para que ele e seus educandos se apropriem da realidade, da palavra-mundo (FREIRE)
Portanto, a concepção de Sociedade, de Homem e de Educação determina a Prática Social, e a concepção de Educação que ele (educador) tem, determinará também sua Ação Pedagógica, e ela será o que ele faz no contexto do ensino–aprendizagem da sala de aula.